sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Lettering - fazendo letras 

Comprei um livro muito legalzinho que vi no Facebook, só pela capa me chamou a atenção “Caligrafia para Relaxar” da autora Amy Latta. Como sou uma pessoa estressada, qualquer tentativa de relaxar é bem vinda. Lembra da modinha dos livros pra colorir? Comprei tipo uns 200 lápis de cor e canetinhas e alguns livros, depois de um tempo aquilo pra mim não deu. Peguei nojo e me livre de quase todo o material pois não me relaxava em nada, pelo contrário. Eu ficava mais puta ainda porque eu via como o pessoal pintava na internet e os meus não ficavam tão bonitos e fora que nem era tão legal assim, pintar tipo 1.000.000 de folhinhas. 

Na escola eu sempre gostava quando tinha que fazer aqueles cartazes de cartolina pra apresentar um trabalho, era eu quem escolhia a frase que tinha mais a ver com o assunto e escrevia, sempre tentando fazer o mais bonito possível. Aliás quando eu era criança sempre me diziam que eu desenhava bem e que eu devia ser desenhista, mas eu nunca concordei, por vários motivos. Nunca achei que isso era uma profissão de verdade (quem ia me pagar para eu fazer desenhos???) nem que eu desenhava bem mesmo (eu só tentava imitar o meu irmão que pra mim era o desenhista da família). Enfim, matei a pessoa criativa dentro de mim pra ir fazer faculdade de ~Ciências Contábeis~ e trabalhar em banco. 

Dai eu vi esse livro de Caligrafia e achei mais interessante (pelo menos por enquanto, ate eu enjoar). Isso por que pelo menos sou EU que estou criando algo com a minha mão, do início, não só pintando somente uma ilustração que alguém fez.  

Estou fazendo os exercícios do livro e vendo bastante vídeos na internet e agora estou viciada em frases fofinhas. Quando não estou vendo sobre isso na net estou rabiscando alguma coisa, e o melhor eh que enquanto eu to no lettering eu não to puxando cabelo (assunto para um outro post) 


Estou bem felizinha com as minhas criações. Ainda tem bastante coisa pra aprender, isso é que é o legal da coisa. Mas acho que hoje eu já faria cartolinas bem mais bonitas, mas continuaria dispensando aquele babado de papel crepom. 

E tem gente que trabalha com isso, que invejinha.

Ciências contábeis... afffffff 

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